sexta-feira, novembro 26, 2004

Métodos para o estudo da geosfera ( texto de Diogo Vicente )

Nas últimas aulas de biologia e geologia temo-nos debruçado sobre a constituição do interior da geosfera e verificámos que os métodos utilizados para descobrir a constituição do interior da Terra se podem dividir em dois grupos principais: os métodos directos e os métodos indirectos.
Os métodos directos podem ter a ver com a observação directa da superfície pois alguns materiais afloram à superfície terrestre depois de estarem a grandes profundidades; com a exploração de jazigos minerais; com as sondagens ao interior da Terra, quer por motivos científicos ou não; com o vulcanismo (os materiais expelidos do vulcões são provenientes do interior da Terra).
Em relação a este ultimo, Portugal é privilegiado com a situação da Região Autónoma dos Açores, a qual está situada sobre o ponto de encontro de três placas: a placa Euro-asiática, a placa Americana e a placa Africana, sendo, por isso, alvo de forte actividade geológica. Não é estranho, sendo assim, que os principais departamentos da Universidade dos Açores sejam o departamento de Vulcanologia e o departamento de Oceanografia. Uma excelente notícia para aqueles que, como eu, se interessam por vulcões e não se importariam de estudá-los como profissão.
Quanto aos métodos indirectos, existem a planetologia e a astrogeologia (que estudam os outros planetas para tentar descobrir mais sobre o interior da Terra, dado que se formaram em alturas semelhantes) e os métodos geofísicos. Nesta última categoria, encontram-se a gravimetria (estuda as diferenças de gravidade da terra para avaliar os diferentes materiais que a constituem); o estudo da densidade (a densidade média da Terra é 5,5 g/cm3, mas a densidade média da superfície é de 2,8 g/cm3); o geomagnetismo que estuda as propriedades magnéticas dos materiais da crosta terrestre, pois minerais ferromagnéticos podem ficar magnetizados quando descem abaixo de uma certa temperatura, o chamado ponto de Curie e serve para verificar que o campo magnético da Terra já se alterou muitas vezes desde o início da formação da Terra; sismologia (destes, o meu preferido) Que determinou a diferença de materiais do interior da geosfera, pois como a Terra é um planeta com camadas diferentes, as diferentes ondas sísmicas são distorcidas e a sua velocidade é alterada; o geotermismo, que é a determinação da temperatura ao longo do interior da Terra. Neste último método determinou-se o gradiente térmico, que é a taxa de variação da temperatura com a profundidade. O gradiente térmico e de 30ºC por quilómetro. Também se determinou a profundidade que é necessário aprofundar para que a temperatura suba 1ºC, o chamado grau geotérmico.
Isto passou-se nas aulas de quarta e sexta-feira.
Na terça-feira seguinte, assistimos a uma apresentação sobre a exploração de recursos naturais. A apresentação foi muito bem feita e, pelo menos para mim, foi bastante clara.
E este foi o resumo e comentário das aulas de biologia e geologia da semana de 17/11/2004 a 23/11/2004. Foi uma semana interessante e se todas as outras disciplinas fossem assim…

terça-feira, novembro 23, 2004

Apresentação, por parte dos alunos, do tema "Exploração dos recursos naturais"


Apresentação, por parte dos alunos, do tema "Exploração dos recursos naturais"

quarta-feira, novembro 17, 2004

A Face da Terra ( texto de Daniela Silva )

Dia 10/11/2004 (4ª feira)
Nesta aula falámos das unidades básicas constituintes dos continentes e dos fundos oceânicos.
Podemos chegar à conclusão de que, se não houvesse água na Terra, o que iríamos observar era a existência de dois tipos de unidades: áreas continentais e fundos oceânicos.
Os continentes diferenciam-se dos fundos oceânicos através da altitude, constituição e idade. A crosta oceânica tem, no máximo, 200 M.a. e as rochas continentais têm, aproximadamente, 3900 M.a.. os continentes têm três unidades básicas. São elas: os escudos – extensos locais onde afloram rochas pré-câmbricas que formam os núcleos dos vários continentes –, as plataformas estáveis – zonas dos escudos que não afloram pois estão cobertas por sedimentos – e as cinturas orogénicas recentes – alongamento de enormes cadeias montanhosas formadas pela colisão continente-continente e/ou placa oceânica-continente.
Nos últimos anos foi possível observar que a morfologia dos fundos oceânicos é muito complexa e acidentada. Do domínio continental fazem parte a plataforma continental – está contida na crosta continental e alonga o continente sob o mar – e o talude continental – limite da parte imersa do domínio continental. Do domínio oceânico fazem parte as planícies abissais – encontram-se entre 2500 e 6000 metros de profundidade e correspondem a 50% da superfície do globo – e as dorsais oceânicas – situam-se na parte média ou nos bordos dos oceanos e contêm, na sua parte central, riftes.
Dia 12/11/2004 (6ª feira)
Dia de teste de avaliação sumativoa.
Dia 16/11/2004 (3ª feira)
Recebemos e corrigimos os testes. Friso aqui que a média da turma foi de 15,1 valores.

segunda-feira, novembro 15, 2004

QUADRO DE HONRA

Estes foram os alunos que obtiveram as três melhores notas no teste de avaliação escrita realizado no dia 12 de Novembro de 2004:

1º - DIOGO VICENTE

2º - NELSON FERREIRA

3º - DUARTE LEITÃO

quarta-feira, novembro 10, 2004

( texto de Cláudia Caldeira )

Nas aulas da última semana, estudámos a comparação dos planetas telúricos, o sistema Terra- Lua, e com a apresentação dos trabalhos de grupo fizemos revisões sobre as características dos planetas, Sistema Solar e sobre o Universo.
Em relação aos planetas telúricos podemos dizer a Terra é o que tem maior superfície com idade mais recente, visto que esta tem apenas aproximadamente 250 milhões de anos, enquanto que a Lua, Mercúrio e Marte têm aproximadamente 4500 mil milhões de anos, e Vénus tem aproximadamente 500 milhões de anos.
A actividade geológica dos planetas telúricos manifesta-se de diversos modos: através de sismos, movimentos das placas tectónicas e vulcões. É através destes dados que podemos classificar a actividade geológica dos planetas telúricos em vivos ou mortos. Por isso podemos dizer que a Lua, Mercúrio e Marte são considerados planetas geológicos mortos, porque não têm actividade vulcânica, movimentos das placas tectónicas, nem ocorrem sismos. A Terra e Vénus são considerados planetas geologicamente vivos, visto que em Vénus a actividade domina toda a sua superfície, apesar de se apresentarem muito poucos sinais de erosão. Na Terra ocorrem movimentos das placas tectónicas, sismos e tem actividade vulcânica.
Como já vimos a actividade geológica manifesta-se de formas muito diversas. Alguns desses modificadores são de origem interna outros de origem externa. De origem interna temos o calor proveniente da : acreção do planeta, contracção gravitacional e da radioactividade resultante dos isótopos constituintes do planeta. A acreção dos agentes externos deve-se às seguintes fontes de energia : calor irradiado pelo Sol e energia cinética irradiada pelo Sol.
Também podemos concluir que em todos estes planetas podem ser encontrados vestígios de actividade vulcânica, possivelmente desencadeada pela energia cinética de impactos meteóricos, e que o calor desenvolvido teria sido suficiente para originar importantes fenómenos de magnetismo.

O Sistema Terra – Lua
A Lua é uma velha companheira da Terra, talvez desde o início da sua formação, por isso o seu estudo pode fornecer informações que nos vão ajudar a integrar a história da Terra na história do Sistema Solar.
Depois da primeira ida do Homem à Lua, foram nesta instalados vários aparelhos com o objectivo de obter informações sobre a actividade lunar. Essas informações permitiram perceber a origem, a constituição e evolução da Lua, e também permitiu reformular as concepções da história da Terra.
A Lua é constituída por dois tipos de formações : os “continentes” (escarpados e constituídos essencialmente por feldspatos que reflectem a luz solar, e que apresentam um maior número de crateras de impacto e ocupam a maior parte da superfície lunar), e os “mares” ( não têm água, a sua superfície é mais plana que a dos “continentes” e fazem lembrar a superfície de um liquido, estes são escuros e constituídos essencialmente por basalto que também reflecte a luz solar, só que em menores quantidades que o feldspatos), por isso é que os “continentes” são mais claros que os “ mares” lunares.
Também podemos dizer que os impactos meteoríticos tiveram uma grande importância na morfologia lunar.
As esférulas vitrificadas resultantes da consolidação de rochas fundidas após o impacto meteorítico em conjunto com os materiais pulverulentos resultantes de uma rocha fundida também após o impacto meteorítico formaram o rególito lunar.
Como na Lua não existe erosão visto que esta não tem água nem atmosfera, as transformações que nela ocorrem são provenientes da grande amplitude térmica que nela se regista.
Podemos assim concluir que a Lua e a Terra interagem uma com a outra, influenciando assim as suas deslocações no espaço.




Depois das apresentações dos trabalhos de grupo podemos concluir que em relação aos planetas do Sistema Solar que se dividem em dois tipos : telúricos ( Mercúrio, Vénus, Terra e Marte) e gigantes ( os restantes), cujas principais diferenças são as dimensões, a densidade, a formação, o núcleo, o período de rotação e translação e o número de satélites.
Em relação ao Sistema Solar e ao Universo não existem certezas, apenas teorias. A mais aceite para explicar a origem do Sistema Solar é a Teoria Nebular Reformulada, e para e origem do Universo foi a grande explosão do Big Bang.

sexta-feira, novembro 05, 2004

A nossa escola

Infelizmente só é possível visualizar esta imagem aos sábados ou domingos, pois durante a semana a falta de civismo torna os passeios repletos de automóveis.

quinta-feira, novembro 04, 2004

( texto de Cláudia Costa )

Os assuntos das últimas três aulas da disciplina de Biologia foram:
- A Teoria nebular da origem do Sistema Solar;
- Os Planetas do Sistema Solar;
- Os asteróides, cometas e meteoróides;
- A Terra – Planeta geologicamente activo.
Falámos então sobre a Teoria nebular reformulada, que de todas as teorias sobre a origem do Sistema Solar é a mais aceitada e a mais coerente.
Segundo essa teoria, no local onde agora existe o Sistema Solar existia uma enorme nébula formada por gases e por uma poeira muito difusa, esta teoria leva-nos a crer que o Sistema Solar teve origem, ou seja, génese nessa poeira, devido ao aumento do arrefecimento e ao aumento da acreção em que as partículas maiores atraíam as mais pequenas, verificando-se a colisão (que aumentava a quantidade de energia nas partículas) e o aumento das dimenções das partículas, surgindo assim os planetesimais, os protoplanetas e, finalmente, os planetas.
Esta teoria explica também a existência de dois tipos diferentes de planetas: os Planetas Telúricos (ou Interiores, assim designados por terem parecenças com a Terra, por serem rochosos e pesados), e os Planetas Gigantes (ou Exteriores, planetas gasosos e com baixa densidade) bem como a sua localização em relação ao Sol. Segundo a Teoria nebular reformulada o aparecimento de dois tipos de planetas deve-se ao facto das partículas, aquando a acreção, se encontrarem mais (ou menos) próximas da estrela em formação (proto-sol); então, quanto mais próximo do proto-sol mais elevada é a temperatura, mais lento é o arrefecimento e quanto mais lento é o arrefecimento mais pesados são os planetas logo os planetas mais pesados encontram-se no grupo dos planetas internos e os planetas gasosos no grupo dos planetas externos.

Agora que sabíamos que os planetas se dividiam em dois grupos (separados pela cintura de asteróides) analisámo-los um a um:

Planetas Telúricos:

Mercúrio: este planeta não tem agentes erosivos (excepto os meteoritos), tem uma superfície rochosa com crateras formadas pela queda de meteoros, não tem atmosfera (pois está muito próximo do Sol e como é um planeta muito leve não tem força para a manter) e tem uma variação de temperatura muito elevada devido à duração do dia (três meses), a proximidade do Sol (58000000 km) e a inexistência de atmosfera.

Vénus: a sua atmosfera muito densa e volumosa é constituída por dióxido de carbono, por azoto e por pequenas quantidades de água, favorável à formação de ácidos (ex: acido clorídrico e acido sulfúrico) bem como de nuvens corrosivas; esses gases são provenientes do interior do planeta. Há formação do efeito de estufa. A sua rotação é retrógrada (ao contrário dos outros planetas).

Terra: sendo o único planeta conhecido com água nos três estados (líquido, sólido e gasoso) é também o único onde existe vida (animal e vegetal); tem uma atmosfera favorável à existência de vida. É um planeta geologicamente muito activo (existência de actividade sísmica e vulcânica, formação das rochas, movimento das placas tectónicas…). Tem um satélite natural: a Lua.

Marte: a temperatura é baixa devido à distância a que está do Sol, tem calotes de gelo e vulcões, sendo o Monte Olimpo o maior de todos (e também o maior do Sistema Solar), tem também grandes vales largos e profundos. Marte tem dois satélites naturais: Fobos e Deimos, eles têm uma forma excêntrica que os faz parecer uma batata (estes satélites têm ainda uma outra particularidade: a sua baixa densidade , que nos leva a crer que são ocos).

São estes os planetas telúricos cujas principais características são:
- Serem essencialmente constituídos por materiais rochosos;
- Terem uma elevada densidade;
- Terem um diâmetro inferior ou sensivelmente igual ao da Terra;
- Terem sido alterados por impactos que geraram crateras.

Planetas Gigantes

Júpiter: É o maior planeta do Sistema Solar, sendo dez vezes maior que a Terra mas sendo menos denso que esta pois é formado basicamente por hidrogénio, hélio e uma pequena quantidade de metano, amónia e água. Tem dezasseis satélites naturais, sendo Io, Europa, Ganimedes e Calisto os mais conhecidos.

Saturno: É muito semelhante a Júpiter quer na sua constituição quer na sua estrutura interna. Este planeta é muito conhecido devido aos seus grandes anéis bem visíveis (os anéis são poeiras aglomeradas e congeladas que, pensa-se, não se aglomeraram ao “planeta” aquando a sua formação). Tem dezoito satélites, o mais conhecido é Titã (o maior satélite natural do Sistema Solar).

Úrano e Neptuno: Estes dois planetas são muito semelhantes e devem a sua cor azulada à existência de metano nas suas atmosferas. Tal como Saturno ambos têm anéis embora não sejam tão visíveis. São, como todos os Planetas Gigantes, constituídos por gases e no seu interior existe um pequeno núcleo rochoso. (Úrano, tal como Vénus, tem rotação retrógrada).

Plutão: É o planeta do Sistema Solar que menos conhecemos, tem uma órbita excêntrica que penetra na órbita de Neptuno, o que faz com que nem sempre seja o planeta mais exterior do Sistema Solar. Tem um satélite: Caronte. (Há quem diga que Plutão e Caronte são “ex-satélites” de Neptuno).

São estes os planetas gigantes cujas características são:
- Possuírem diâmetros bastante superiores aos dos planetas telúricos;
- Terem baixa densidade;
- Serem essencialmente formados por gases.
Mas o nosso Sistema Solar não é só formado por (pelo menos) nove planetas, os satélites naturais desses mesmos planetas e uma estrela (a que demos o nome de Sol). O nosso Sistema Solar é composto também por asteróides, cometas e meteoróides.
Sobre os asteróides apenas sabemos que são pequenos corpos rochosos (os maiores não atingem os 1000 km de diâmetro e os menores são do tamanho de pequenos grãos de areia). A maioria dos asteróides localiza-se na cintura de asteróides (que se localiza entre o planeta Marte, o último planeta telúrico, e Júpiter, o primeiro planeta gigante) mas alguns, devido as suas estranhas órbitas, “entram” na órbita de outros planetas podendo ate atingir a superfície desses planetas.
Os cometas são constituídos pelo núcleo, pela cabeleira e pela cauda. O núcleo é constituído por rochas e envolvido normalmente por água e gases congelados; o núcleo pode atingir no máximo 10 km de diâmetro. A cabeleira e a cauda formam-se através do núcleo; com a aproximação dos cometas em relação ao Sol (ou com a intersecção da órbita de Júpiter) o núcleo aumenta e dilata libertando assim os gases que permaneciam em cavidades rochosas, esses gases exercem pressão fragmentando a rocha (às partículas sólidas e aos gases libertados que ficam presos em torno do núcleo dá-se o nome de cabeleira) com a aproximação ao sol o cometa torna-se mais luminoso e forma uma cauda, um prolongamento para o lado oposto do Sol, a cauda é oposta ao Sol devido ao vento solar. Ao longo da sua vida os cometas vão perdendo as suas dimensões, devido à fragmentação aquando a passagem por Júpiter e pelo Sol. O local conhecido onde há a maior acumulação de cometas é a Nuvem de Oort.
Dá-se o nome de meteoróides a qualquer corpo que entre na atmosfera terrestre e que se torna incandescente. Ao corpo incandescente dá-se o nome de estrela-cadente e ao rasto por ele deixado dá-se o nome de meteoro. Quando a estrela-cadente chega à superfície terrestre passa a chamar-se meteorito. A maioria dos meteoritos provém de cometas ou de corpos da cintura de asteróides. Os meteoritos são agentes erosivos de muitos planetas e satélites naturais do nosso Sistema Solar, provocando, na superfície em que caiem gigantescas crateras. No planeta Terra a cratera mais conhecida é a de Barringer no Arizona, EUA com 150 m de profundidade e 1200 m de diâmetro, no entanto existem crateras na superfície terrestre com mais de 200 km. Há três tipos de meteoritos: os sideritos, os aerólitos e os siderólitos, que são diferentes na sua constituição mineral mas que podem, facilmente ser distinguidos visualmente.
Voltando outra vez à Terra, estudamo-la como planeta geologicamente activo, vimos então que a considerávamos assim devido à erosão (alteração da superfície através dos agentes erosivos, onde o mais importante é a atmosfera) e ao seu interior magmático, com energia, energia essa que surgiu na Terra aquando a sua formação.
Mas se essa energia surgiu na Terra durante sua formação e a Terra teve (segundo a teoria nebular reformada) uma formação idêntica e a mesma origem que os outros planetas (embora com condições um pouco diferentes) porque razão é que o Planeta Terra ainda tem “energia interna” (sob a forma de calor) e os outros planetas não? A Terra ainda mantém alguma da sua “energia interna” pois é na Terra que existem e existiram condições para tal, durante a acreção (na origem), a energia cinética (da queda de planetesimais) foi convertida em calor (desse calor uma grande quantidade era irradiada para o Espaço mas uma parcela ainda considerável permanecia na Terra); a acumulação de matérias (acreção) tornou a Terra mais “pesada”, assim as zonas internas do planeta eram comprimidas, gerando calor. A existência de elementos radioactivos na Terra também explica a sua “energia interna” pois a desintegração desses elementos gera calor.(como este calor circula com dificuldade devido à fraca condutividade das rochas, fica armazenada no interior da Terra).

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