domingo, março 26, 2006

QUADRO DE HONRA

Estes foram os alunos que obtiveram as três melhores notas no teste de avaliação escrita realizado no dia 22 de Março de 2006:

1º - DIOGO VICENTE

2º - JOÃO JORGE

3º - PEDRO SILVA

(texto anónimo...e sem acentos!!)

Na 4ª feira tivemos apenas os primeiros 45 minutos de aula pois fomos ao campeonato de volei. Assim nesta aula estudamos a hidrolise (quando a agua acidificada altera rochas como o feldspatos e granito) mas isto nao se resume apenas a uma equaçao quimica pois tem muitas etapas onde se podem formar minerais que continuam estaveis por exemplo a reaçao entre o feldspato e o acido carbonico forma um mineral chamado cauline da familia dos minerais de argila a esta trmsformaçao da-se o nome de caulinizaçao. A oxidaçao e outro processo como a hidrolise, na hidrolise os agentes que provocam a reaçao sao acidos, na oxidaçao e o oxigenio que reage com as rochas que tem ferro principalmente quando ha agua, esta reaçao origina um mineral de cor avermelhada, a hematite. Na mesma aula vimos o transporte (a deslocaçao das rochas) e a sedimentaçao (depois do transporte os sedimentos depositao-se) durante o transporte as rochas podem sofrer arredondamento (quando as rochas batem umas nas outras arredondando-as) e a granotiagem (as rochas sao separadas de acordo com o tamanho, forma, e densidade); assim considera-se bem calibrado quando as rochas tem estas caracteristicas parecidas; para isso temos o vento e os rios que sao bons agentes de granotriagem. As rochas depois de depositadas formam estratos normalmente horizontais uns por cima dos outros, principalmente se a sedimentaçao for em meio aquatico. Estes estratos sao destinguidos pela composiçao, cor, granularidade e pela idade sendo a de cima a mais nova. A linha que separa um estrato do outro chama-se junta de estratificaçao, cada estrato tem duas separando-o do tecto (estrato que fica em cima desse), e do muro (estrato que fica por baixo desse estrato). Em sedimentos fluviais e eolicos sao tambem frequentes casos de estratificaçao entrecruzada (em que os estratos estao cruzados), isto da-se se houver mudança de velocidade ou da direcçao da corrente.
Na 5ª feira estivemos apenas a ver umas fotos de paisagens vistas pelo nosso professor e que algumas tinham estratos.
Na 6ª feira foi o passeio pedestre por isso nao houve aula.
Na 4ª feira dia 15 de Março de 06 estudamos a diagenese (processo depois da deposiçao em que a rocha sofre processos fisico-quimicos). Da diagenese fazem parte a compacçao e desidrataçao onde os sedimentos se vao depositando e que os detrito de baixo ficando mais apertados (a perçao aumenta), tal como ficam mais enterrados, quanto maior a prefundidade maior a desidrataçao dos detritos, assim a agua entre as particulas desaparesse juntando-as mais compactando-as. Dentro da diagenese tambem depois ha cimentaçao onde substancias que estavam dissolvidas na agua ficam a preencher o espaço dixado por ela juntando os detritos e formando rochas. Nesta aula vimos tambem um dos tres tipos de rochas sedimentares as rochas detriticas (as rochas quimiogenicas e biogenicas foi em outra aula) estas rochas sao feitas de detritos de varios tamanhos e assim foi necessario estabelecer sistemas declassificaçao dos sedimentos detriticos acordo com o tamanho. Estes sitemas constituem escalas granulometricas, das quais vimos a de Udden e Wentworth, esta escala ia de 256mm ate 1/256mm por detrito,e continha tambem os nomes das rochas, as que estudamos foram as conglomerarias que eram as maiores e as areniticas das quais faziam parte as fluviais (angulosas), marinhas (arredondadas, polidas, brilhantes e bem calibradas), eolicas (bem arredondadas, baças e bem selecionadas) e as glaciarias (muito angulosas e mal calibradas.

quinta-feira, março 09, 2006

MINERAIS E FASES DA FORMAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES (texto de Nelson Ferreira)

No dia 22 de Fevereiro (4ª feira) deu-se a entrega e correcção dos testes. Nos dias 2 e 3 de Março (5ª e 6ª feira) demos início ao estudo da “verdadeira Geologia” ou seja, das rochas em si.
Começámos por falar de minerais e da sua identificação. A definição de minerais é algo complexa: corpos sólidos e cristalinos (nas condições normais de pressão e temperatura), naturais (sem intervenção humana na sua formação), inorgânicos (sem compostos de carbono e hidrogénio – excepção: diamante), e com composição química definida, ou seja, o mineral deve ser formado sempre pelos mesmos elementos combinados nas mesmas proporções. E é aqui que a coisa complica, porque esta regra tem excepções, pois em certos minerais devido à semelhança de características de algumas partículas, elas podem intersubstituir-se em proporções variáveis, transformando mineral de aspecto e, embora o mineral continue a ser o mesmo, torna-se mais difícil de o identificar. Falando de identificação, pode fazer-se a identificação de minerais recorrendo a determinadas propriedades físicas e químicas. Nas propriedades físicas destacam-se as propriedades ópticas: a cor (chamam-se minerais idiocromáticos aos que apresentam cor característica e própria e minerais alocromáticos aos que apresentam cor variável), o risco ou traço (cor do mineral quando reduzido a pó, que se mantém normalmente constante), e o brilho (pode ser metálico ou não metálico, como por exemplo sedoso, vítreo, resinoso ou ceroso); as propriedades mecânicas: clivagem (tendência de um mineral se dividir segundo superfícies planas em determinadas direcções) ou fractura (quando o mineral se desagrega em fragmentos irregulares e sem direcção privilegiada), e a dureza, que consiste na resistência que o mineral oferece ao ser riscado por outro ou por determinados objectos (para determinar a dureza de um mineral pode-se usar a escala de Mohs, constituída por 10 minerais, do menos duro, talco, para o mais duro, diamante); e a densidade (massa por unidade de volume). Utilizando uma balança de Jolly determina-se o peso do mineral dentro e fora de água e a densidade é igual ao peso fora de água sobre a diferença entre esse peso e o de dentro de água. Clique aqui para ver imagens de uma balança de Jolly. Nas propriedades químicas podem-se destacar alguns testes químicos como o do sabor salgado da halite ou então o da efervescência produzida por um ácido sobre a calcite. Pode clicar no seguinte site http://emiliavieira.no.sapo.pt/ para uma informação mais detalhada sobre minerais.
Na aula de sexta-feira introduzimos o estudo das rochas sedimentares. Começámos por rever as várias etapas da sua formação que vão desde a meterorização das rochas já existentes (tanto sedimentares como também magmáticas e metamórficas), seguida da erosão, transporte, sedimentação, até à diagénese. Antes do aprofundamento destas etapas, vimos que os sedimentos se dividem em três categorias quanto à sua origem : os sedimentos detríticos ou clastos (resultam da fragmentação de uma rocha), sedimentos de origem química (resultam da precipitação de substâncias dissolvidas na água) e os sedimentos biogénicos (resultam de restos de seres vivos que foram vivos).
A primeira etapa na formação de sedimentos (sedimentogénese) é a meteorização das rochas. A meteorização é a alteração física e química das rochas. Agentes como a gravidade, a água ou o vento podem remover do local os materiais resultantes da meteorização, fenómeno esse designado por erosão. A meteorização física é a desagregação da rocha em fragmentos menores, conservando as características do material original. As diáclases (superfícies de fractura características dos blocos graníticos) são uma das consequências da meteorização física. A meteorização química dá-se quando as condições ambientais onde a rocha se encontra são bastante diferentes das quais onde foi gerado. Os minerais primários, em desequilíbrio, experimentam uma alteração da estrutura interna, onde existe remoção ou introdução de elementos. Os mais importantes mecanismos de alteração química são a carbonatação, a hidrólise e a oxidação. A acidificação da água (pela dissolução de CO2 em água formando ácido carbónico) é importante para o fenómeno da carbonatação. Estas águas podem reagir com certos minerais, formando produtos solúveis que são removidos em solução, restando apenas as impurezas insolúveis. Estas ficam no local formando depósitos, geralmente avermelhados devido à presença de óxidos de ferro, a que se dá o nome terra rossa. Na aula seguinte iremos acabar de dar estes mecanismos de alteração química.

(texto de João Jorge)

No dia 15 de Fevereiro fez-se o primeiro teste á disciplina do segundo período. Na minha opinião o teste era acessível com perguntas bastante directas. A matéria do teste ia desde os tipos de ciclos de vida até ao sistema de classificação de Whittaker modificado.
No dia 16 de Fevereiro, devido a uma visita de estudo feita pela parte da turma, não houve aula.
Por fim, no dia 17 de Fevereiro fizemos uma revisão da matéria dada em geologia com o auxílio de fotografias. Estas baseavam-se na ocupação antrópica e nos problemas do ordenamento do território, visionando assim exemplos da ocupação nas bacias hidrográficas, nas zonas costeiras, nas zonas de vertente e a sua relação com o ordenamento do território. Verificámos então o uso de barragens como um processo de regularizar o caudal dos rios, consoante a variação do clima, como meio de produção de energia, para abastecimento de populações e as actividades de recreio ou a irrigação de terrenos agrícolas. Por outro lado, vimos que, devido à construção de barragens, verificava-se uma acumulação excessiva de sedimentos nos rios e consequentemente a actividade de extracção de inertes iria provocar o desaparecimento das praias fluviais, a possível queda de pontes, as alterações das correntes e a redução na quantidade de sedimentos que chegam ao mar.
Observámos também fotos da nossa faixa litoral, onde tínhamos exemplos de plataformas de abrasão, que são superfícies relativamente planas e próximas do nível do mar onde se encontram sedimentos de grandes dimensões que resultam do desmoronamento das arribas. A partir destas fotos, concluímos que ao ocuparmos a faixa litoral com construções, ao destruirmos as dunas e a vegetação costeira iríamos afectar a evolução natural do litoral. Então, o professor aproveitou para nos mostrar que através da protecção das dunas, da construção de paredões, esporões e quebra-mares, na estabilização de arribas, na alimentação artificial das praias com inertes nós iríamos combater a erosão do litoral que se verifica actualmente.
Finalmente, observámos fotos da destruição provocada pelos movimentos em massa, ou seja, pelos deslocamentos bruscos de uma grande massa de materiais sólidos em terrenos inclinados.

quarta-feira, março 01, 2006


Carnaval 2006

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