Respiração Aeróbia ( texto de Nuno Moisés )
Na terça-feira em aula turno a respiração aeróbia, que começa no hialoplasma onde se forma 4 ATP, 2 ácidos pirúvico e um NADH. O ácido piruvico entra na mitocondria mais propriamente na sua matriz onde é oxidado e descarboxilado, libertando CO2, NADH e formando outro composto. Esse composto vai depois para o ciclo de Krebs onde ocorre tmbem oxidações e descarboxilaçoes reagindo com o NAD+, que reduzido para NADH pois ganha um electrão e onde se liberta dióxido de carbono (CO2) e uma mulecula de ATP. Asseguir é o fluxo de electrões na cadeia respiratória localizada nas cristas mitocondriais, onde são libertadas 34 muleculas de ATP e onde os electrões que sobram do ciclo de Krebs são absorvidos pelo oxigénio (O2) formando água (H2O), dai a importância do oxigénio no nosso organismo, para ficar com os electrões que sobraram, pois se o oxigénio não o fizesse a respiração aeróbia parava porque os electrões não tinham para onde ir assim o saldo de ATP e assim não produzíamos energia.
Nesta aula também comparamos o saldo da fermentação alcoólica e da respiração aeróbia em que a respiração aeróbia tem muito maior saldo (38) do que a fermentação alcoólica (2), pois a água produzida na respiração aerobi tem mais energia que o etanol produzido na fermentação alcoólica, assim pode concluir-se que o organismo humano produz mais energia.
No fim estivemos a ver as trocas gasosas (hematose) nos seres vivos, que nas plantas ocorre nos estomas da epiderme mas que elas não precisão muito pois se precisarem aproveitam o oxigénio produzido na fotossíntese, já nos animais podemos ter através do tegumento (pele da minhoca), através de traqueias que estão situadas a baixo da pele do insecto ligadas ao exterior pelos espiraculos, nas brânquias como os animais marinhos ou, nos alvéolos pulmonares como os mamíferos. As superfícies respiratórias tem de ser húmidas, finas vascularizadas (na difusão indirecta) e tem de ter grande superfície de contacto isto tudo para facilitar as trocas gasosas. Há duas maneiras de o oxigénio chegar as células pelo sangue (difusão indirecta) ou pela própria superfície respiratória (difusão directa).
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