Não matamos nós seres vivos todos os dias e em grande escala??? (texto de Cláudia Costa)
Analise e comentário das aulas 33 e 34, 35 e 36 e 37 e 38, de dia 2, 3 e 4 de Novembro do presente ano, respectivamente.
Dia 2 de Novembro foi o dia marcado para a realização do teste sumativo, como tal foi o que fizemos. O teste não tinha um grau de dificuldade muito elevado, o que se verifico depois aquando a entrega do teste.
No dia 3 de Novembro vimos um documentário sobre clonagem, da “National Geographyc”. Nesse documentário eram apresentadas opiniões antagónicas baseadas em problemas de possíveis deformações, da possível criação de uma “master race”, do facto de o clone não ter a mesma “alma” que o doador de ADN. Visionámos a clonagem da salamandra, o primeiro réptil a ser clonado, de sapos, da ovelha Dolly e podemos ter uma ideia do que acontece quando se mistura clonagem com família. Conhecemos uma “família” estranha, onde o Pai se clonou, a Mãe se clonou e depois, para além de clonarem um Benthoven que não tinha jeito para o piano, clonaram o cão varias vezes, alterando-lhes os genes para todos terem cores diferentes. Ao longo do documentário foram colocadas questões como: “até que ponto é importante a clonagem terapêutica?”, “a clonagem terapêutica utiliza aglomerados de células, mas não serão já, esses aglomerados, um ser humano?”.
O excerto que mais me agradou foi: “…cada célula do nosso corpo tem a capacidade de se tornar num ser vivo. Significará isso que quando lavamos as mãos estamos a matar seres vivos?”. Penso que é desta forma que este assunto se deve encarar. É necessário ter em conta que, por vezes, a utilização de uma célula ou um aglomerado delas, pode fazer a diferença entre a vida e a morte de um ser vivo que já nasceu, que já “viveu”, que se morrer vai deixar familiares e amigo com saudade e dor…
No dia 4 de Novembro falamos das estratégias de reprodução sexuada (hermafroditismo completo - ténia, hermafroditismo incompleto - minhoca, fecundação externa - maioria dos animais do meio aquático e fecundação externa - pinguim) e da constituição da flor (preparação para a actividade experimental).
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