Separação da clorofila existente nas folhas da urtiga ( texto de Diogo Vicente )
No dia 26 de Abril fizemos uma actividade prática com o objectivo de separar a clorofila existente nas folhas da urtiga.
Para isso seguimos o procedimento que estava explicado no livro.
Primeiro cortámos algumas folhas de urtigas que tínhamos trazido e metemo-las num almofariz. Depois pusemos alguma areia e triturámos as folhas e juntámos acetona até sair um líquido (solução de clorofila bruta).
Para separar a clorofila das folhas e da areia, filtrámo-las para um gobelé com papel e filtro e um funil. Depois deitámos a clorofila bruta numa caixa de Petri e mergulhámos a ponta de um pedaço de papel de filtro na solução e esperámos um pouco. Passado pouco tempo começou a notar-se uma coloração de tons de verde e amarelo no papel de filtro.
As cores correspondiam aos diversos tipos de pigmentos fotossintéticos. Os observados pertenciam à clorofila A, de cor verde intensa, à clorofila B de cor verde-amarelada e às xantofilas, de cor amarela.
Nessa mesma aula iniciamos o estudo do transporte nas plantas. Por ordem de evolução podem ser classificadas em:
Algas verdes ancestrais
Planta não vasculares (exemplo: o musgo)
Plantas vasculares sem sementes (exemplo: os fetos)
Plantas vasculares com sementes (exemplo: as coníferas como os pinheiros)
Plantas vasculares com sementes e com flores (exemplo: cravos)
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